O medo de decepcionar, as vezes (ou na maioria das vezes) vem do nosso ego.
Porque a decepção vem de uma opinião alheia, e isso é uma coisa, que quando positiva, agrada nosso ego. E o ego bem, traz uma ilusão de satisfação passageira.
Quando nós que nos sentimos decepcionados, o nosso ego que desaba. Quando na verdade o ego a desabar deveria ser o da pessoa "decepcionante", pois quem não fez por agradar foi ela.
Isso é justo?
Não, definitivamente.
Lágrimas por decepção deveriam cair dos olhos de quem decepciona. Nada mais justo.
Por não conseguir nem ao menos tomar atitudes suficientes para "agradar" quem sente (sentia, ou sentiu) coisas boas a seu respeito.
A decepção no final das contas não existe.
Porque quem acreditas em palavras, atitudes e sorrisos falsos somos nós.
Nada mais que merecido, por sermos realmente TROUXAS neste mundo!
A decepção existe apenas em nossa mente, porque quem cria imagem em cima de pessoas que convivem conosco somos nós mesmos.
As pessoas apenas fazem o que todos fazem, seu "marketing pessoal", (TALVEZ) a coisa mais normal do mundo (mundo talvez, das pessoas normais, porque eu não vejo assim, logo, eu não sou normal?)
Afinal, o que é normal? Se decepcionar com o mundo ao seu redor, mesmo que seja você quem o tenha criado, seria normal?
E quando somos nós que decepcionamos... deveríamos afetar o nosso ego? Ou o da pessoa decepcionada em questão? (se a decepção não for na cabeça dela)
Se a decepção está apenas na cabeça de quem é decepcionado, não deveríamos ter peso na consciência quando isso ocorre. Aliás, temos peso na consciência? Que coisa mais demodê...
Vamos apagar as imagens boas que temos das pessoas, para evitar decepções.
Porque o amor não existe....
"A verdade é que todo mundo vai te decepcionar... resta a você escolher por quem vale a pena sofrer."
(a frase não é bem assim, mas vale a adaptação!!! rs)
E eu digo (e garanto!): a decepção só vale a pena quando parte de nós para nós mesmos.
A Bíblia diz que devemos amar ao próximo, como amamos a nós mesmos, quando nossa sociedade tiver o mínimo de amor próprio, TALVEZ isso seja possível!
sábado, 5 de setembro de 2009
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